"Não basta ter belos sonhos para realizá-los. Mas ninguém realiza grandes obras se não for capaz de sonhar grande. Podemos mudar o nosso destino, se nos dedicarmos à luta pela realização de nossos ideais. É preciso sonhar, mas com a condição de crer em nosso sonho; de examinar com atenção a vida real; de confrontar nossa observação com o nosso sonho; de realizar, escrupulosamente, nossa fantasia. Sonhos, acredite neles." (Lenin)


terça-feira, 20 de novembro de 2007

Por um movimento estudantil amplo e democrático

Entendemos que o movimento estudantil não é movimento de poucos e poucas que estão interessados somente para satisfazer a interesses privados. O nosso modo de agir se baseia na construção coletiva, priorizando a atuação estudantil.

Buscamos mostrar na prática o nosso jeito de atuar que combina, de maneira responsável, a irreverência e a combatividade no dia a dia nas mobilizações para que assim o estudante sinta-se atraído a ser também protagonista nas lutas cotidianas.

O mais importante no movimento estudantil é movimento de pessoas que sonham, que verdadeiramente sonham, e assumem-se sujeitos de sua própria História. Então, tá esperando o que? Sonho que se sonha sozinho é moh paia. Sonho tem que ser sonhado junto para que vire realidade.



Proposta para uma gestão participativa e ativa dos estudantes:

  • Realizar o III Congresso de Estudantes da Unifor;
  • Garantir CEBs (Conselho de Entidades de Base) periódicos no intuito de promover o debate político permanente junto aos Centros e Diretórios Acadêmicos;
  • Colocar caixas de sugestões em cada CA ativo, permitindo que os estudantes possam opinar na gestão do DCE;
  • Assembléias estudantis periódicas, para que os estudantes discutam junto ao DCE os rumos da gestão Sonhos Valem Uma Vida;
  • Propor, através do CEB, a descentralização do processo das carteirinhas de estudantes para que os CAs e DAs também possam se envolver no processo e dessa forma aproximar mais ainda o estudante de sua entidade representativa.
  • Incentivar a criação de coletivos para as discussões de combate as opressões (gênero, étnico-racial e de orientação sexual).

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